terça-feira, 24 de março de 2015

Vaidade


                    A vaidade é uma brecha moral que infelicita bastante a humanidade.
A luta por posições de realce ocupa muito tempo das criaturas.Mesmo quem não tem vocação para encargos elevados, freqüentemente os procura.E não o faz por espírito de serviço, mas para aparecer.Valoriza-se muito a vitória aparente no mundo, mesmo quando conquistada à custa da própria paz.Mas será que isso compensa?Não valerá mais a pena viver humildemente, mas com dignidade?Ocupar postos de destaque traz grande responsabilidade.Para quem não está preparado, a derrocada moral pode ser grande.Satisfazer a vaidade é um grande perigo.A tentação de evidenciar a própria grandeza pode fazer um homem cair no ridículo.Há pouca coisa mais lamentável do que alguém despreparado desempenhando um grande papel.A ausência de discernimento pode levar a ver virtudes onde elas não existem. A aceitar conselhos de quem não merece confiança. A tomar decisões sob falsas perspectivas.A vaidade manifesta-se sob muitas formas. Está presente na vontade de dizer sempre a última palavra.Por relevante que seja o argumento do outro, o vaidoso não consegue dar-lhe o devido valor.Imagina que, se o fizer, diminuirá seu próprio brilho.O vaidoso tem dificuldade em admitir quando erra, mesmo sendo isso evidente.Ele não consegue perceber a grandeza que existe em admitir um equívoco. Que é mais louvável retificar o próprio caminho do que persistir no erro.A vaidade também dificulta o processo de perdoar.O vaidoso considera muito importante a própria personalidade.Por conta disso, todas as ofensas que lhe são dirigidas são gravíssimas.Já os prejuízos que causa aos outros são sempre pequenos.Afinal, considera o próximo invariavelmente mais insignificante do que ele próprio.A criatura acometida de vaidade dá-se uma importância desmedida. Imagina que os outros gastam horas refletindo sobre seus feitos.Por conta disso, sente-se compelida a parecer cada vez mais evidente.Como todo vício moral, a vaidade impede uma apreciação precisa da realidade.Quem porta esse defeito não percebe que apenas se complica, ao cultivá-o. Que seria muito mais feliz ao viver com simplicidade.Que ninguém se preocupa muito com sua pessoa e com sua pretensa importância.Que, ao tentar brilhar cada vez mais, freqüentemente cai no ridículo e se torna alvo de chacota.Analise seu caráter e reflita se você não possui excesso de vaidade.Você reconhece facilmente seus erros?Elogia as virtudes e os sucessos alheios?Quando se filia a uma causa, o faz por ideal ou para aparecer?Admite quando a razão está com os outros? se reconheça vaidoso, tome cuidado com seus atos.Esforce-se por perceber o seu real papel do mundo.Reflita que a vaidade é um peso a ser carregado ao longo do tempo.Simplifique sua vida, valorize os outros, admita os próprios equívocos.Ao abrir mão da vaidade, seu viver se tornará muito mais leve e prazeroso.Equipe de Redação do Momento Espírita.A luta por posições de realce ocupa muito tempo das criaturas.Mesmo quem não tem vocação para encargos elevados, freqüentemente os procura.E não o faz por espírito de serviço, mas para aparecer.Valoriza-se muito a vitória aparente no mundo, mesmo quando conquistada à custa da própria paz.Mas será que isso compensa?Não valerá mais a pena viver humildemente, mas com dignidade?Ocupar postos de destaque traz grande responsabilidade.Para quem não está preparado, a derrocada moral pode ser grande.Satisfazer a vaidade é um grande perigo.A tentação de evidenciar a própria grandeza pode fazer um homem cair no ridículo.Há pouca coisa mais lamentável do que alguém despreparado desempenhando um grande papel.A ausência de discernimento pode levar a ver virtudes onde elas não existem. A aceitar conselhos de quem não merece confiança. A tomar decisões sob falsas perspectivas.A vaidade manifesta-se sob muitas formas. Está presente na vontade de dizer sempre a última palavra.Por relevante que seja o argumento do outro, o vaidoso não consegue dar-lhe o devido valor.Imagina que, se o fizer, diminuirá seu próprio brilho.O vaidoso tem dificuldade em admitir quando erra, mesmo sendo isso evidente.Ele não consegue perceber a grandeza que existe em admitir um equívoco. Que é mais louvável retificar o próprio caminho do que persistir no erro.A vaidade também dificulta o processo de perdoar.O vaidoso considera muito importante a própria personalidade.Por conta disso, todas as ofensas que lhe são dirigidas são gravíssimas.Já os prejuízos que causa aos outros são sempre pequenos.Afinal, considera o próximo invariavelmente mais insignificante do que ele próprio.A criatura acometida de vaidade dá-se uma importância desmedida. Imagina que os outros gastam horas refletindo sobre seus feitos.Por conta disso, sente-se compelida a parecer cada vez mais evidente.Como todo vício moral, a vaidade impede uma apreciação precisa da realidade.Quem porta esse defeito não percebe que apenas se complica, ao cultivá-o. Que seria muito mais feliz ao viver com simplicidade.Que ninguém se preocupa muito com sua pessoa e com sua pretensa importância.Que, ao tentar brilhar cada vez mais, freqüentemente cai no ridículo e se torna alvo de chacota.Analise seu caráter e reflita se você não possui excesso de vaidade.Você reconhece facilmente seus erros?Elogia as virtudes e os sucessos alheios?Quando se filia a uma causa, o faz por ideal ou para aparecer?Admite quando a razão está com os outros? se reconheça vaidoso, tome cuidado com seus atos.Esforce-se por perceber o seu real papel do mundo.Reflita que a vaidade é um peso a ser carregado ao longo do tempo.Simplifique sua vida, valorize os outros, admita os próprios equívocos.Ao abrir mão da vaidade, seu viver se tornará muito mais leve e prazeroso.


Equipe de Redação do Momento Espírita.

quarta-feira, 4 de março de 2015

Melindres

Não permita que suscetibilidades lhe conturbem o coração.
Dê aos outros a liberdade de pensar tanto quanto você é livre para pensar como deseja.
Cada pessoa vê os problemas da vida em ângulo diferente.
Muita vez, uma opinião diversa da sua, pode ser de grande auxílio em sua experiência ou negócio, se você se dispuser a estudá-la.
Melindres arrasam as melhores plantações de amizade.
Quem reclama agrava as dificuldades.
Não cultive ressentimentos.
Melindrar-se é um modo de perder as melhores situações.
Não se aborreça, coopere.
Quem vive de se ferir acaba na condição de espinheiro.
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Francisco Cândido Xavier Pelo Espírito ANDRÉ LUIZ