segunda-feira, 23 de abril de 2018

ALMAS ANTIGAS – O AMOR TRANSFORMADOR

Existe um tipo especial de pessoa neste mundo que é, muitas vezes, incompreendido. Essas pessoas tendem a ser solitárias, espíritos livres, amantes inocentes. Elas olham o mundo como poderia ser – e como deveria ser – embora o mundo raramente as enxergue. São as almas antigas, os sonhadores, as pessoas em sintonia com a vida, tão intuitivas de emoções que nos assustam. Nos assustam não por causa de quem são, mas por causa de quem nós não somos, do que nos falta.
Almas antigas atingem profundidades que não podemos compreender. Elas têm uma conexão com o Universo, com a Natureza, e é por isso que elas são as pessoas que vão mudar o mundo. É preciso ser uma pessoa confiante para amar uma alma velha. Mas vale muito a pena. Isso irá mudar sua vida.

quarta-feira, 11 de abril de 2018

Seja uma pequena luz

Estamos vivendo um momento desafiador no Brasil. Na verdade creio que a onda que está revolvendo nossas entranhas é global.
A sombra veio à tona. O escondido está sendo revelado, e isso não se refere apenas à situação político-econômico-social, mas a cada um de nós.
A forma como reagimos a esse momento revela também nossas sombras. Isso não é ruim. Só podemos limpar a sujeira que enxergamos.
Mas ouça. Enquanto nos ocupamos em apontar a escuridão lá fora, nos outros, na política, naqueles que atacamos por pensarem diferente de nós, deixamos de agir e transformar o que nos cabe.
Nós mesmos.
Pense que cada um de nós tem dons e habilidades que servem ao todo. Uns tem uma mente clara e ótimas ideias, outros são ágeis em encontrar soluções criativas. Uns sabem usar agulhas para curar, outros têm o dom da oratória. Uns amam estar em grupo e iniciar movimentos que se expandam, outros preferem ficar no jardim cuidando de uma única sementinha.
O momento requer que cada um de nós descubra seu dom e o coloque a serviço do todo.

quarta-feira, 4 de abril de 2018

Deixei ir. Parei de comparar, parei de lamentar, parei de aceitar sobras.


Li esse texto e achei muito bom. Mas, quem o publicou não disse a autoria, dando a entender que o teria escrito. Daí dei uma busca e descobri que é de Sil Guidorizzi, visitei seu site e gostei. http://reginaguidorizzi.blogspot.com.br/   Estou compartilhando com vocês.

Quando decidi ser paz desarmei as coisas ruins. Decidi viver por conta própria. Fechei o coração para o que não deu certo, parei de me rebaixar ou implorar atenção.
Quando eu decidi ter direito à minha vida, desacorrentei o arrastar da alma, o que atrasa, o que não compreende, não vê.
Deixei ir. Parei de comparar, parei de lamentar, parei de aceitar sobras.
Quando eu decidi seguir em frente sabendo de todas as minhas responsabilidades, tratei de respirar fundo, tratei de compreender mais o meu eu.
Joguei a toalha, abri a porta da rua e coloquei para fora o que me deixava infeliz o que não refletia amor, o que não era aconchego, o que parecia ser só desespero ou medo da solidão.