domingo, 29 de abril de 2012

Roberto Carlos - A Namorada

                                        Porque domingo é dia de Nostalgia, de declaração de amor... uma das preferidas do meu maridão...                                                                      

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Dá de ti mesmo

Declaras não possuir dinheiro para auxiliar.
Acreditas que um pouco de papel ou um tanto de metal te substituem o coração?
Esqueces-te, meu filho, de que podes sorrir para o doente e estender a mão ao necessitado?
A flor não traz consigo uma bolsa de ouro e, entretanto, espalha perfume no firmamento.
O céu não exibe chuvas de moedas,
mas enche o mundo de luz.
Quanto pagas pelo ar fresco que, em bafejos amigos,
te visita o quarto pela manhã?
O oxigênio cobra imposto?
Quanto te custa a ternura materna?
As aves cantam gratuitamente.
A fonte que te oferece o banho reconfortador,
não exige mensalidade.
A árvore abre-te os braços acolhedores, repletos
de flor e fruto, sem pedir vintém.
A benção divina, cada noite, conduz o teu pensamento a bendito repouso no sono e não fazes retribuição de espécie alguma. Habitualmente sonhas, jamais colhendo rosas em formoso jardim, junto de companheiros felizes; no entanto, jamais te lembraste de agradecer aos gênios espirituais que te proporcionam venturoso descanso.
A estrela brilha sem pagamento.
O Sol não espera salário.
Por que não aprenderes com a natureza em torno?
Por que não te fazeres mais alegre,
mais comunicativo, mais doce?
Tens a fisionomia seca e ensombrada por faltar-te dinheiro excessivo e reclamas recursos materiais para ser bom, quando a bondade não nasce dos cofres fortes.
Sê irmão do teu irmão, companheiro de teu companheiro, amigo de teu amigo.
Na ciência de amar, resplandece a sabedoria de dar.
Mostra um semblante sereno e otimista, aonde fores.
Estende os braços, alonga o coração, comunica-te com o próximo, através dos fios brilhantes da amizade fiel.
Que importa se alguém te não
entende o gesto de amor?
Que seria de nós, meu filho, se a mão do Senhor
se recolhesse a distância, por temer-nos
a rudeza e a maldade?
Dá de ti mesmo, em toda a parte.
Muito acima do dinheiro,
pairam as tuas mãos amigas e fraternais.

Espírito: Néio Lúcio

(http://blog.forumespirita.net)

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Prece de Agradecimento...

Obigado Senhor por permitires que teus ensinamentos cheguem até nós, seres ainda imperfeitos, de forma tão clara e segura; permitindo que tenhamos teu exemplo de amor, caridade e brandura.

Obrigado Senhor por nos mostrar que temos a tua luz dentro de nós e que podemos utilizá-la para chegar até onde tú estás; que nos guias e nos orientas e que não importa o momento, nunca nos abandonarás.

Obrigado Senhor por nos conscientizar que temos o livre arbítrio e que plantamos hoje as sementes para o nosso futuro; assim como colhemos o plantio de nosso passado, hoje já fruto maduro.


Obrigado Senhor por nós dar a esperança de podermos trabalhar, mesmo que arduamente, para atingirmos um dia a tua perfeição; sem nos iludir com promessas de céus eternos e infernos infinitos, sem o engano do paraíso, sem a mentira da condenação.

Obrigado Senhor por mais esta oportunidade na carne, onde receberemos de acordo com nossas obras e onde temos nova chance de iniciar a nossa caminhada ladeados por pessoas que nos amam e a quem muito amamos; onde temos chances de auxiliar os irmãos que ainda não aprenderam a seguir o teu exemplo e que ainda não conseguem nos amar ou respeitar, onde podemos então nos reconciliar com aqueles que um dia machucamos.


Obrigado Senhor pelos irmãos de ideal e pelos que divergem de nossas idéias, pelas oportunidades de auxilio e trabalho que sempre se apresentam à nossa frente; pelas saudades, pelos amores, pelos sofrimentos e também pelas dores, pela companhia dos entes queridos, que mesmo longe não estão esquecidos.

Obrigado Senhor por nossa querida família, pelo pai, pela mãe, marido, esposa, filho ou filha; irmãos, tios, tias e sobrinhos, por todos os queridos a quem temos imenso carinho.

Obrigado Senhor pela vida, pelo sol, pelo ar, por tudo que nos dás... pela tristeza, pela alegria e, principalmente, pelos ensinamentos tão nossos de cada dia...

Muito Obrigado Senhor.

Leia Mais em: http://www.bomespirito.com/2007/04/150-anos-de-espiritismo.html#ixzz1scP5VQfn
Obrigado pelo carinho e Paz Contigo

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Conduta cristã


(Parte 1)

O Cristo, em nenhuma hipótese, deixou de conviver com as pessoas, mesmo aquelas que eram desprezadas em sua época
 
Na atualidade, há um grupo considerável de pessoas que ainda não descobriram o verdadeiro sentido da vida e, por consequência, vivem por viver, sem qualquer meta moral, uns buscando incessantemente o prazer e o gozo, enquanto outros derrapam no conflito do vazio existencial, que procuram anestesiar com o uso de substâncias entorpecentes, quando não buscam o suicídio direto.

Com o objetivo de nos esclarecer sobre essa questão, o eminente codificador Allan Kardec indaga aos Espíritos superiores acerca do objetivo da encarnação e estes respondem que Deus a impõe com a finalidade de fazer a criatura humana chegar à perfeição (questão 132 d’ O Livro dos Espíritos).

Dessa forma, passamos a entender que a vida no corpo tem um caráter educativo, visando ao progresso intelecto-moral, mas como avaliar se temos efetivamente realizado esse crescimento espiritual?

Allan Kardec, revelando sua pedagogia incomparável, explora esse ponto ao perguntar, na questão 918 d’ O Livro dos Espíritos, sobre os sinais pelos quais se pode aquilatar o progresso real.

Os nobres guias da humanidade ensinam que o Espírito prova sua elevação quando todos os atos de sua vida corpórea compõem a prática da lei de Deus e quando compreende, por antecipação, a vida espiritual.

A segunda parte da resposta refere-se ao progresso intelectual, que é mais fácil de ser concretizado, porquanto basta a leitura para que o aprendizado se faça quase que instantaneamente. As obras espíritas facilitam essa compreensão da vida espiritual, a nos induzir à prática da primeira parte da resposta, que diz respeito ao progresso moral.

Ajustar ou renovar a nossa conduta diária à prática da lei de Deus, cujo mandamento maior é o amor, é o grande desafio de nossas vidas.

O benfeitor espiritual Camilo, por intermédio do médium Raul Teixeira, na obra “Educação e Vivências”, aponta-nos os comportamentos cristãos a serem exercitados nos variados segmentos da vida humana, que decorrerá da nossa autoeducação.

De conteúdo semelhante, temos ainda o livro “Conduta Espírita”, ditado pelo Espírito André Luiz ao médium Waldo Vieira, de forma que neste artigo procuraremos explorar as notáveis lições de ambas as obras, com o escopo de aprimoramento das nossas condutas nas lides diárias, que deverão compor a prática da lei de Deus.

Notaremos que em todas as situações do cotidiano poderemos agir aquém do esperado, dentro dos padrões de normalidade, ou fazendo o extraordinário, a revelar o nosso propósito cristão, tendo Jesus como modelo e guia de nossas vidas.
Na questão ambiental:

Inegavelmente, há Espíritos que reencarnam com relevantes missões no campo da ecologia, a fim de chamar a atenção da criatura humana acerca da importância da preservação da natureza em todos os seus aspectos.

Há indivíduos que despertam em si esse compromisso com a ecologia, mas há aqueles que continuarão a agredir o meio ambiente, jogando dejetos e objetos nos rios e oceanos, atirando papéis e lixos na via pública, emitindo gases e vapores que poluem o ar.

Há atos de grande e pequeno porte que afrontam o equilíbrio ecológico. Será que temos ajudado a conservar a natureza? Será que não temos desperdiçado água potável na hora do banho ou nas limpezas de nossas casas? Será que não jogamos papel na via pública? Temos contribuído para a reciclagem e a reutilização de alguns produtos?

O benfeitor Camilo adverte-nos para os contrassensos havidos nessa área, porque há muitos defensores da ecologia que se intoxicam com bebidas alcoólicas e cigarros, esquecendo que o corpo físico também é obra de Deus e merece todos os cuidados.

Também há aqueles que se abraçam às árvores e aos animais em extinção para evitarem sua destruição, mas são incapazes de abraçar o próximo e, algumas vezes, estão com o relacionamento tumultuado com os pais ou com os irmãos consanguíneos, não tendo coragem de abraçá-los.

Há outros idealistas da ecologia que, movidos por paixões neuróticas, utilizam-se de comportamentos agressivos e chulos (ficam nus, por exemplo) para promover a defesa de seus ideais.

O Espírito de Camilo ainda nos fala da poluição psíquica, porque com os nossos pensamentos de má qualidade (ódio, inveja, comodismo, calúnia, libido descontrolada etc.) impregnamos o ambiente em que estamos com vibrações asquerosas e grosseiras, que interferirão negativamente na vida daqueles que convivem conosco e que entram em sintonia com essas energias deletérias.
Vejamos a responsabilidade que temos no sentido de colaborar para o ambiente psíquico do nosso lar, do local de trabalho, do templo religioso ou de outros que frequentamos.

Por  Alessandro Viana Vieira de Paula
 http://www.forumespirita.net

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Escolhi


Amar em vez de odiar – Amar é sempre bom, mas só quando amor é verdadeiro. Já o ódio, é apenas o amor que adoece, e quem o carrega no coração morre junto com ele.

Rir em vez de chorar – Rir é o melhor remédio, mas é melhor chorar com a verdade do que rir com mentiras.

Criar em vez de destruir – Criar é um ato divino, mas, às vezes, é preciso destruir algo ruim para erguer algo de bom.

Perseverar em vez de desistir – Perseverar é a atitude recomendável, mas perseverar num erro é burrice.

Louvar em vez de difamar – Louvemos a quem merece. Esqueçamos a quem não.

Esconder em vez de aparecer – Quem se esconde o rabo sempre aparece.

Elogiar em vez de criticar – Elogiar com sinceridade, criticar construtivamente.

Aprender em vez de ensinar – Quanto mais a gente ensina, mais aprende o que ensinou.

Curar em vez de ferir – Curar sempre, ferir nunca. Quem fere sempre será ferido.

Dar em vez de receber – Dar com o coração, receber com gratidão.

Perdoar em vez de condenar – Perdoar o arrependido, condenar o perverso.

Agir em vez de desistir – Agir sempre, desistir quando chegar a hora (use o bom senso)

Paz em vez de brigar – Paz  sempre. Brigar pelo que se ama e acredita.

Crescer em vez de apodrecer – O espírito encarna, o corpo cresce, apodrece e morre, renascendo em outras vidas.

Calar em vez de impor – Quem cala, consente, é conivente. Quem se impõe pela verdade e pela fé, é respeitado.

Abençoar em vez de amaldiçoar – Abençoar sempre, amaldiçoar nunca. O veneno da maldição sempre volta para quem o lança.

Orar em vez de desesperar – A oração sempre vence o desespero. Desespero é atitude dos fracos de espírito.

Morrer em vez de matar – Quem ama não mata e preserva sua vida.

Crer em vez de duvidar – Confiar desconfiando.

Perder em vez de roubar – Perder ou ganhar faz parte do jogo da vida. Fazendo por merecer, pode-se ganhar sem ter que roubar.

Chorar do que ferir – Quem chora, será consolado. Quem fere, sempre será ferido

Se escolheres Jesus para tua vida, que seja de verdade, pois a Ele tu não enganas.

Adaptação Cristóvam Aguiar

domingo, 15 de abril de 2012

Como fabricar adolescentes problemáticos

O mundo em que vivemos já traz uma série de angústias às crianças. Na intenção de protegê-las, pais, mães e avós falam sobre sequestro e explicam o que é violência já nos primeiros anos de vida. Não bastasse terem de conviver em uma realidade suficientemente complexa, nós (adultos) sabemos como piorar suas vidas.

Heidi Hankins, de apenas 4 anos, lê livros e desenha como uma criança de 7 anos. Seu Q.I (quociente de inteligência) é de 159, apenas um ponto a menos que Albert Einstein. Seus pais, orgulhosos, a incluíram no Mensa, uma organização internacional que integra os 2% mais inteligentes da população e exigiram da escola infantil que adiante a menina em dois ou três anos.

Heidi quer mais livros para ler, desafios de matemática para resolver, mas deseja ser tratada como uma criança normal, imagino. Destacá-la do grupo, ao meu ver, é um constrangimento desnecessário, uma violência ao seu direito de ser diferente. Não é difícil imaginar que, ao lado de colegas mais velhos, será o foco das atenções – e isso não costuma ser saudável. Até que me provem o contrário, uma criança de quatro anos superdotada deve conviver com crianças da mesma idade. Por mais que ela seja desenvolvida intelectualmente, experimente colocá-la diante de uma criança de sete anos. Há diferença no tamanho, no diálogo, nos desejos, nas brincadeiras.
Menina de 4 anos desfila com joias em um evento de beleza em Londres
O que dizer de uma criança de quatro anos vestida de periguete em uma passarela, com a mãe histérica gritando ao fundo?  Na Inglaterra, a moda são os concursos de beleza baby. Mães orgulhosas vestem suas meninas com vestidos bufantes, contornam aquelas boquinhas minúsculas com batom vermelho e ainda investem em calçados de salto para pés tamanho 23. Se alguém acredita que isso pode fazer bem a uma criança, me explique como.

A gente planta agora para colher lá na frente, dizia a minha avó. E poupar a criança das nossas neuroses, daquilo que não fomos e gostaríamos que elas fossem, é o melhor que podemos fazer.



Por Luciana Vicária é editora-assistente de ÉPOCA em São Paulo

terça-feira, 10 de abril de 2012

Cida Machado e sua geração de “supermulheres”

*Por Valdomiro Silva
Comemorando aniversário com colegas do Jornal Gazeta Feirense
Madalena de Jesus, Maura Sérgia, Neire Matos, Leda Albernaz, Conceição Lobo, Elis Regina, Maria Aparecida. Tive a honra de trabalhar diretamente com essas mulheres, de uma geração de jornalistas feirenses que marcou época – algumas delas ainda brilham entre nós e esperamos que continuem firmes conosco por muito mais tempo. Deste grupo, partiram, todas muito precocemente, Conceição Lobo, Elis Regina e Maria Aparecida.

Cida, a mais recente perda, se foi de uma maneira muito cruel, atingida por um câncer que a fez definhar. Conceição, que era uma vibrante repórter policial, sucumbiu a um ataque cardíaco com pouco mais de 30 anos de idade. Elis, da mesma faixa etária, vítima de um acidente automobilístico quando seguia para Aracaju, onde trabalhava e buscava o diploma em jornalismo – embora já fosse uma excelente profissional de comunicação em sua época.
Cida e Maura Sérgia

Agora, a imprensa chora a morte de Cida, que também nos deixa ainda muito cedo. Lembro-me bem dela quando ingressei no “Feira Hoje”, em 1983, como estagiário do curso de Redação do Colégio Estadual. Cida já era repórter e grande amiga de Neire e Madalena. Elas formavam um trio quase inseparável.

Mulheres de muita personalidade. Em um tempo em que os homens dominavam quase todas as profissões e costumavam fazer prevalecer suas opiniões, Cida, Madá, Neire e suas amigas conseguiam se impor e macho nenhum se metia a besta com elas. Eram muito fortes, realmente. E pareciam levar muito a sério a máxima de que a união faz a força.

Aparecida sempre foi uma mulher muito bem resolvida, praticamente mãe e pai dos seus dois filhos – ambos, aliás, muito bem criados, hoje profissionais, que estiveram rentes com ela, em seu calvário contra o câncer, até o último momento. Uma mulher que teve de lutar contra preconceitos e que não precisou de companhia masculina para se firmar.


As três Marias, Cida, Neire e Madalena
Secretária de Comunicação do Município, editora do jornal "Folha do Estado", radialista, empresária do ramo de bloco micaretesco, dirigente do Sindicato dos Jornalistas. Foram muitas funções executadas por Cida, enquanto esteve entre nós.

“Seeeerra!”. Assim ela me saudava, alegremente, sempre que nos encontrávamos. Nunca com um “e” simples. A vogal era prolongada, efusiva. “Serra” era a forma carinhosa como me chamava, em alusão ao apelido original, “Serrinha”. Além dela, só mais dois amigos, me cumprimentam dessa forma: Madalena de Jesus e Jailton Batista.


A alegria de viver, manifestada no riso sempre espontâneo, no salão de danças durante as festas, nas inúmeras amizades que soube conquistar, são exemplos que ficam para todos nós. Sua fé inabalável e a maneira corajosa e obstinada com que enfrentou o câncer são um valioso legado. Cida, você não perdeu esta luta. Encarou o monstro sem perder o brilho nos olhos nem nos momentos mais terríveis. Uma vitoriosa, que superou todas as batalhas de sua vida. Uma verdadeira campeã. Invicta.



*Valdomiro Silva é jornalista e atua no Tribuna Feirense onde publicou este texto.

Tudo em nossa vida é transitório...


Recebi a mensagem a seguir do Edson Rheim e por concordar com o que está dito, divido-a com os amigos:

``As dores e os sofrimentos nos atingem mais duramente vez ou outra, mas há fases em nossa vida em que parece acontecer tudo de ruim ao mesmo tempo: as doenças, o desemprego, a traição de alguém querido, os desentendimentos familiares e muitas outras coisas que nos envolvem numa borrasca de sofrimentos infindáveis. 
Os problemas e as dificuldades, por maiores que nos pareçam, passarão, pois tudo em nossa vida é transitório, é aprendizado, é lição, para nos libertarmos de nossas imperfeições e nos fortalecermos em nossos propósitos do bem. É necessário que aprendamos a cultivar nossa fé em nosso íntimo com o fim de exteriorizá-la através da resignação e da confiança de que podemos reverter uma situação que se nos apresente, momentaneamente, adversa. 
Para que a fé consiga brotar mesmo que só numa pequena semente, é preciso combater as forças negativas do desânimo, do pessimismo e da indiferença. 
Quando conseguirmos alterar, por menor que seja a transformação, o nosso campo íntimo, a fé viva começará a se desenvolver através do fortalecimento de nossa vontade, pois não mais estará sujeita aos estados de desânimo e de descrença que nos acometem quando nos sentimos fustigados pelas atribulações da vida.``  ( um amigo espiritual )