Eu até pretendia escrever alguma coisa sobre o tema.
Mas, como disse em anos anteriores, basta copiar os artigos passados, pois nada
mudou com relação a data que é apenas mais uma data comercial, assim como o Dia
das Mães e tantas outras. Ouvimos mensagens melosas, grandes elogios, exaltação
das conquistas do sexo frágil ao longo dos anos, desde que um grupo de mulheres
se rebelou e começou a luta pela igualdade social, política etc e tal...
Mas,
lendo o texto da jornalista Giovanna Tavares (iG São
Paulo), publicado no delas.ig.com.br, decidi
compartilhar com a meia dúzia de leitores do Espaço Livre e do Cristovamaguiar.com.br.
“A história se repete todo ano. No Dia
Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, a oferta de bombons, rosas
vermelhas, perfumes e outros presentes considerados “femininos” aumenta
consideravelmente. Porém, mais do que uma data comercial, o Dia Internacional
da Mulher nasceu como um protesto contra a opressão feminina, proposto em 1910
por Clara Zétkin e Rosa de Luxemburgo, na 2ª Conferência Internacional de
Mulheres Socialistas, em Copenhague.