sexta-feira, 24 de novembro de 2017

O verdadeiro amor não morre. Se morre, não é verdadeiro.


 
Hoje me detive na releitura deste artigo de Letícia Thompson e passei a meditar sobre os meus quase 40 anos de vida a dois. Diante de tudo o que aconteceu comigo e meu marido nestas décadas concordei com o texto que diz:
"O amor não morre. Ele se cansa muitas vezes. Ele se refugia em algum recanto da alma tentando se esconder do tédio que mata os relacionamentos.
Não é preciso confundir fadiga com desamor. O amor ama. Quem ama, ama sempre. O que desaparece é a musicalidade do sentimento. A causa? O cotidiano, o fazer as mesmas coisas, o fato de não haver mais mistérios, de não haver mais como surpreender o outro. São as mesmices: mesmos carinhos, mesmas palavras, mesmas horas... o outro já sabe!