Em 2012, as Nações Unidas declararam 20
de março Dia Internacional da Felicidade – International Day of Happiness.
Ele foi instaurado para lembrar à
sociedade que a felicidade é um dos principais objetivos da humanidade, e que
os países devem guiar seus esforços para melhorar o bem-estar de cada um de
seus cidadãos.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon,
disse: “O bem-estar social, econômico e ambiental são indivisíveis. Juntos,
eles determinam o valor global da felicidade total.” A ONU também chama a
atenção para que o objetivo comum deve ser o de reduzir a pobreza no mundo.
Mas, o que vem a ser felicidade? Existe
realmente algum segredo para alcançá-la? Qual a relação do consumo com a
felicidade? Cada pessoa que resolver responder a esta pergunta apresentará uma
resposta própria, pois a felicidade, num certo sentido, é algo individual,
pessoal e intransferível.
Para alguns ser feliz é ter fartura de
bens materiais. Uma casa luxuosa, carro do ano, uma gorda conta bancária... e
por ai vai. Para outros ter o suficiente para não atrasar as contas no final do
mês é o bastante. Sim, uma companhia é essencial, ninguém é feliz sozinho.
Alguém com quem compartilhar os momentos não pode faltar na receita da
felicidade.
Se dermos uma busca vamos encontrar a
definição de que a “felicidade é um estado durável de plenitude,
satisfação e equilíbrio físico e psíquico, em que o sofrimento e a inquietude
são transformados em emoções ou sentimentos que vão desde o contentamento até a
alegria intensa ou júbilo. A felicidade tem, ainda, o significado de bem-estar
espiritual ou paz interior”. Como descreve o Wikipédia. Diz ainda que “existem
diferentes abordagens ao estudo da felicidade - pela filosofia, pelas religiões
ou pela psicologia. O homem sempre procurou a felicidade. Filósofos e
religiosos sempre se dedicaram a definir sua natureza e que tipo de
comportamento ou estilo de vida levaria à felicidade plena.
A felicidade é o que os antigos gregos
chamavam de eudaimonia, um termo ainda usado em ética. Para as emoções
associadas à felicidade, os filósofos preferem utilizar a palavra prazer. É
difícil definir, rigorosamente, a felicidade e sua medida. Investigadores em
psicologia desenvolveram diferentes métodos e instrumentos, a exemplo do
Questionário da Felicidade de Oxford, para medir o nível de felicidade de um
indivíduo. Esses métodos levam em conta fatores físicos e psicológicos, tais
como envolvimento religioso ou político, estado civil, paternidade, idade, renda
etc.”
Fato é que todo ser humano vive em busca
dessa tal felicidade. Mas, não adianta procurar por ai, em todos os lugares,
porque a gente só a encontra dentro de nós mesmos. É muito comum vermos pessoas
que dispõem de fortunas e se dizem infelizes, enquanto outras que tem apenas o
suficiente para sobreviver se declararem felizes.
Eu diria que a verdadeira
felicidade consiste em fazer o nosso próximo feliz, em doar nosso tempo, nossa
atenção, em participar, em patrocinar, em colaborar, em edificar alguma virtude
em favor do irmão, gerando a própria felicidade. É de grande importância fazer
o reavivamento dos nossos sentimentos! Gerar a bondade, gerar o
amor, gerar risos e abraços. Quanto mais a gente se doar, mais a gente recebe.
Não se doar esperando recompensa. Mas, é a lei do retorno. Como disse São
Francisco de Assis, é dando que se recebe.
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