Há uma
tendência muito grande para o indivíduo supervalorizar ou desconsiderar as
tarefas que executa.
Por processo de
autoafirmação, um grande número de criaturas se crê a razão pela qual o Sol se
movimenta nos espaços, superestimando-se, em prosaico processo de
engrandecimento pessoal.
Não se dão
conta de que todos possuem critérios de avaliação e de julgamento, derrapando
no ridículo que poderiam evitar.
Tornam-se,
assim, desagradáveis no trato e na convivência, evitados por uns e
antipatizados por outros.
Da mesma forma,
encontramos larga faixa de pessoas que se subestimam e não concedem o valor que
merecem às suas realizações.
Crêem-se
incapazes para qualquer atividade e supõem-se dispensáveis em toda parte.
Pessimistas,
por índole, fazem-se desestimulantes e arredios, caindo em frustrações
desnecessárias.
Dá o valor real
aos teus atos.
Se poderias
fazer melhor o que te parece imperfeito, logra-o da próxima vez.
Se consideras
insignificante o teu feito, menor seria sem ele.
Se outros
realizam com mais eficiência qualquer coisa, exercita-te e chegarás à mesma
posição dele.
Todas as ações
positivas são importantes no contexto geral da vida.
Até mesmo o
erro tem o sentido de ensinar como se não deve fazer o que ora resulta
prejudicial.
Esforça-te um
pouco mais, quando estiveres produzindo algo, e, mediante o teu critério de
julgamento, valoriza sem excesso nem depreciamento o que faças, pensando na
finalidade para que se destina.
*****
Divaldo Pereira Franco
Pelo Espírito JOANNA DE ÂNGELIS
Pelo Espírito JOANNA DE ÂNGELIS
Nenhum comentário:
Postar um comentário