Inquietações na Terra existem muitas.
Temos as que se demoram junto de nós, ao modo de vizinhos de muito tempo, nos desgostos de parentes e amigos, cujas dores nos pertencem de perto.
Encontramos as que nos povoam o corpo, na categoria de enfermidades crônicas, quais inquilinos indesejáveis.
Assimilamos aflições de tipos diversos, como sejam as declaradas e as imanifestas, as injustificáveis e as imaginárias, cujo tamanho e propagação dependem sempre de nós.
Há, porém, certa modalidade com que raramente contamos. São aquelas que nascem do imprevisto.
Deflagraram, por vezes, quando nos acreditávamos em segurança absoluta.
Caem à feição de raio fulminativo retalhando emoções ou desajustando pensamentos.
São as notícias infaustas:
- os golpes morais que nos são desferidos, não raro, involuntariamente, pelos que mais amamos;
- os desastres de conseqüências indefiníveis;
- os males súbitos que nos impelem para as raias das grandes renovações.
Não podemos esquecer estas visitas que nos atingem o coração sem qualquer expectativa de nossa parte.
Compreendamos que, em freqüentes episódios da existência, estamos na condição de aluno que estuda semanas e meses e até mesmo anos inteiros, a fim de revelar a precisa habilitação num exame de ligeiros instantes.
Entendamos que, numa hora de crise, não são o choro e nem a emotividade as posições adequadas, e sim a calma e o raciocínio lógico, para que possamos deter a incursão da sombra.
Para isso, entesouremos serenidade. Serenidade que nos sustente e nos ajude a sustentar os outros.
O imperativo de oração e vigilância não se reporta somente às impulsões ao vício e a criminalidade, mas também aos arrastamentos, ao desequilíbrio e à loucura a que estamos sujeitos quando não nos preparamos para suportar as provações de surpresa, sejam em moldes de angústia ante os desafios do mal ou em forma de sofrimento para a garantia do bem.
Temos as que se demoram junto de nós, ao modo de vizinhos de muito tempo, nos desgostos de parentes e amigos, cujas dores nos pertencem de perto.
Encontramos as que nos povoam o corpo, na categoria de enfermidades crônicas, quais inquilinos indesejáveis.
Assimilamos aflições de tipos diversos, como sejam as declaradas e as imanifestas, as injustificáveis e as imaginárias, cujo tamanho e propagação dependem sempre de nós.
Há, porém, certa modalidade com que raramente contamos. São aquelas que nascem do imprevisto.
Deflagraram, por vezes, quando nos acreditávamos em segurança absoluta.
Caem à feição de raio fulminativo retalhando emoções ou desajustando pensamentos.
São as notícias infaustas:
- os golpes morais que nos são desferidos, não raro, involuntariamente, pelos que mais amamos;
- os desastres de conseqüências indefiníveis;
- os males súbitos que nos impelem para as raias das grandes renovações.
Não podemos esquecer estas visitas que nos atingem o coração sem qualquer expectativa de nossa parte.
Compreendamos que, em freqüentes episódios da existência, estamos na condição de aluno que estuda semanas e meses e até mesmo anos inteiros, a fim de revelar a precisa habilitação num exame de ligeiros instantes.
Entendamos que, numa hora de crise, não são o choro e nem a emotividade as posições adequadas, e sim a calma e o raciocínio lógico, para que possamos deter a incursão da sombra.
Para isso, entesouremos serenidade. Serenidade que nos sustente e nos ajude a sustentar os outros.
O imperativo de oração e vigilância não se reporta somente às impulsões ao vício e a criminalidade, mas também aos arrastamentos, ao desequilíbrio e à loucura a que estamos sujeitos quando não nos preparamos para suportar as provações de surpresa, sejam em moldes de angústia ante os desafios do mal ou em forma de sofrimento para a garantia do bem.
pelo Espírito André Luiz
Do livro: Estude e Viva, Médiuns: Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira
Do livro: Estude e Viva, Médiuns: Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira
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