
O blog Espaço Livre foi criado com o propósito de compartilhar textos que venham acrescentar algo à vida das pessoas. Alguns escritos por mim, outros copiados, mas sempre identificando a fonte e os autores. Se alguma vez deixar de faze-lo, ou se algum autor se sentir prejudicado, peço que se manifeste para que possa fazer o devido reparo. Meu único propósito é partilhar conhecimento com os irmãos.
domingo, 30 de dezembro de 2012
Abra a porta para 2013 e permita que as mudanças fluam
Por Ana Celia Aschenbach
Aproveite
o início de um novo ano para dar uma sacudida na vida. Afinal, o que
tira a gente do conforto faz pensar, refletir e definir caminhos.
Na hora de fazer os pedidos de ano novo nem sempre nos lembramos de
que, para os desejos se realizarem, precisamos dar nossa dose de
contribuição. Se quisermos mudar qualquer coisa, necessitamos sair do
conhecido e aventurarmo-nos no desconhecido. Claro, isso implica em
correr riscos e muitas vezes não fazemos ideia se seremos capazes de
controlar a situação. Por isso a tendência natural é nos acomodarmos na
velha e conhecida zona de conforto, ou seja, tudo aquilo com o qual
estamos acostumados a fazer, pensar ou sentir.
Já ouviu falar que se a gente não muda, vem a vida e, de repente, não mais que de repente, muda tudo?
Um ótimo exemplo dessa mudança está na natureza, que muda o tempo
todo, a toda hora, toda estação. Na filosofia indiana, essa mudança
também é sentida nos períodos em que o universo é criado, se mantém
durante certo tempo, depois é destruído. Brahman, o deus absoluto, é
quem atua criando o universo, depois vem Vishnu que o mantém e Shiva que
o destrói. Depois, Brahman se manifesta, o universo começa a surgir
novamente, iniciando-se um novo ciclo.
Muitas vezes quando as mudanças acontecem na nossa vida, temos
vontade de praguejar Shiva. Como esse cara vem e desfaz as coisas assim?
Estava tudo tão bom, tão certinho, tudo tão dentro dos conformes?!
Claro, ninguém quer sair da zona de conforto. Mudanças induzidas em
ritmo acelerado exigem muito foco e “fé” no nosso interior. Com ou sem
Shiva ajudando a destruir a nossa zona de conforto, o medo pressentido é
o da destruição.
Mas até chegarmos a isso, as nossas birras internas, os nossos
bloqueios, medos e, principalmente, a nossa autossabotagem criam um
escudo que não nos deixa enxergar o quão bom pode ser essa virada
impulsionada pela vida, por Shiva. Por isso sempre acabamos por correr
para a nossa zona de conforto, onde não existe qualquer possibilidade de
mudança.
Hellooooo, já pensou que o Universo vive em mutação? E, de novo, se
você não mudar, o Universo muda você. Simples assim. A vida é
essencialmente dinâmica. Por isso é preciso adaptar-se continuamente às
mudanças que ocorrem. Tudo é impermanente. Para cada
existência, a verdade básica é que tudo muda. Ninguém pode negar essa
verdade e todo o ensinamento do budismo está condensado nela.
Para dar uma forcinha, que tal praticar o ritual do desapego? Pode
ser um bom começo para aceitar a lei da impermanência, essa arte de
dizer adeus com elegância, fazer as pazes com o mundo e se preparar para
2013. Escreva num papel tudo o que você não quer mais para a sua vida:
ideias, sentimentos, pessoas… Tudo o que você quer deixar ir embora.
Faça uma oração e queime esse papel. Depois escreva em outro papel tudo o
que você deseja para o ano que vai entrar. E repita o ritual da queima.
Feliz 2013, feliz impermanência, feliz renascer, feliz novo ciclo.
Mulher 7×7
Fazendo um novo final
Fazer um novo fim é perdoar
sem rancor; é comover-se perante a dureza da vida; é indignar-se
quando necessário tomar a decisão de fazer o bem em nome da justiça; é
enxergar a beleza das cores, quando só a escuridão se faz presente; é
conseguir elevar-se através de uma música ou um poema e deixar crescer
dentro de si o desejo de harmonia com o universo; é compreender que
amar sempre vale a pena, doando-se por inteiro sem esperar recompensas;
é conscientizar-se que todos um dia, em outras vidas, fomos homens e
mulheres, negros, brancos, amarelos e vermelhos, altos e baixos, gordos
e magros, fracos e fortes, ricos e pobres, belos e feios, perfeitos e
imperfeitos que a ignorância e brutalidade já marcaram nossas
existências...
nfim, finalmente aceitar que somos frutos de nossas escolhas e se estamos encarnados neste planeta azul, tão machucado, é porque somos, todos, almas tentando evoluir através das experiências e da bondade que espalhamos, não só aos que são bons conosco, mas e, principalmente, para com aqueles que nos agridem, assim ensinou Jesus.
A verdadeira Paz e felicidade, o final que todos almejam, vem do bem que plantamos através da paciência e da tolerância, da humildade e da justiça, da renúncia e da bondade. Se, esquecemos destes preceitos e seguimos pelo caminho errado, mudemos de direção já, antes que seja tarde, e façamos um novo final.
APSN
nfim, finalmente aceitar que somos frutos de nossas escolhas e se estamos encarnados neste planeta azul, tão machucado, é porque somos, todos, almas tentando evoluir através das experiências e da bondade que espalhamos, não só aos que são bons conosco, mas e, principalmente, para com aqueles que nos agridem, assim ensinou Jesus.
A verdadeira Paz e felicidade, o final que todos almejam, vem do bem que plantamos através da paciência e da tolerância, da humildade e da justiça, da renúncia e da bondade. Se, esquecemos destes preceitos e seguimos pelo caminho errado, mudemos de direção já, antes que seja tarde, e façamos um novo final.
APSN
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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
Dez Maneiras de Amar a Nós Mesmos
1 – Disciplinar os próprios impulsos.
2 – Trabalhar, cada dia, produzindo o melhor que pudermos.
3 – Atender aos bons conselhos que traçamos para os outros.
4 – Aceitar sem revolta a crítica e a reprovação.
5 – Esquecer as faltas alheias sem desculpar as nossas.
6 – Evitar as conversações inúteis.
7 – Receber o sofrimento o processo de nossa educação.
8 – Calar diante da ofensa, retribuindo o mal com o bem.
9 – Ajudar a todos, sem exigir qualquer pagamento de gratidão.
10 – Repetir as lições edificantes,
tantas vezes quantas se fizerem necessárias, perseverando no
aperfeiçoamento de nós mesmos sem desanimar e colocando-nos a serviço do
Divino Mestre, hoje e sempre.
* * *
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Paz e Renovação.Ditado pelo Espírito André Luiz.
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
2012. O ano da renovação
“Nada acontece por acaso. E,
embora pareça o contrário, até mesmo o mal permanece a serviço do bem”
(Emmanuel).

Encerrei
o texto pedindo ao Supremo Arquiteto do Universo que o ano que estava por vir
não fosse apenas um novo ano, mas, um ano de renovação. Que pudéssemos fazer
uma faxina na alma e no coração e enterrar todo o lixo (mágoas, erros ou
qualquer sentimento negativo) com o ano que findava.
Hoje,
quando mais um ano está chegando ao fim, volto a escrever para agradecer ao
Criador por ter atendido meus pedidos. Este ano de 2012 foi realmente de
renovação, de transformação. Jesus Cristo me oportunizou a realizar algumas
mudanças, a reavaliar conceitos e valores. Me deu oportunidade de aprender e
crescer mais um pouco nessa passagem na terra. E se muitos acreditaram que o
mundo se acabaria neste ano, para mim começou, se não um novo mundo mas, uma
nova vida.
Aprendi,
na pratica, que "até mesmo o mal permanece a serviço do bem". Que
estamos todos sob o regime da lei do “semear e colher”. "O atleta adquire
um corpo modelado porque se dedica ao esporte. O cientista adquire notoriedade
porque se aplica à pesquisa permanente. Pelas mesmas razões, quem se entrega
habitualmente à lamentação, outra coisa não poderá colher a não ser lágrimas e
dores", conforme a instrução que Chico Xavier recebeu do mundo espiritual.

experiência. Em qualquer problema, sempre há uma porta aberta do lado que nós menos esperamos. A lamentação, porém, sempre coloca a nossa visão em direção à porta fechada." Como diz o verso de Cornélio Pires, recebido por Chico Xavier: "Pessoa que se declara/ Doente, triste e abatida,/ Sempre de tranca na cara/ Já é pessoa vencida".
Em
nossas imperfeições aceitamos a ofensa de colegas, amigos, conhecidos, família
e assim deixamos nosso coração ficar envenenado pela raiva, ódio, desejo de
vingança e muitas relações acabam se rompendo por não existir o perdão e a
compreensão. Quantas famílias se separam por não saberem perdoar? Pessoas que
se amam que não conseguem se perdoar, amigos que se separam, mortes que
acontecem e diversas são as situações.
Esquecemos que ninguém prejudica o outro, mas apenas a si mesma. Por que aceitamos a ofensa? Assumo total responsabilidade pelo que ocorre comigo, de bom ou de ruim. Ninguém erra comigo, apenas me traz uma experiência para meu aprendizado. Sou dona do meu poder. É assim que deve ser.
Esquecemos que ninguém prejudica o outro, mas apenas a si mesma. Por que aceitamos a ofensa? Assumo total responsabilidade pelo que ocorre comigo, de bom ou de ruim. Ninguém erra comigo, apenas me traz uma experiência para meu aprendizado. Sou dona do meu poder. É assim que deve ser.
Este é o
momento de aprendermos a perdoar todo o mal, toda ofensa e libertar o coração
de energias enfermas. Perdoar é amar e aceitar as enfermidades do ofensor. É se
reconciliar com todos. O Perdão é eficaz remédio para o ofendido e o ofensor. Sei
que é fácil repetirmos que devemos perdoar setenta vezes sete, como disse o
Mestre Jesus, mas ainda é muito difícil colocar em prática. Porém, é preciso
continuar exercitando e procurar viver em harmonia, em Paz.
Que Deus
nos conceda um ano não apenas novo, mas, com novas atitudes para tornar o mundo
melhor!
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
As “não-pessoas”: gente que não é ninguém aos olhos de quem mais precisa delas
Acompanhei de perto o trabalho de uma amiga que organiza eventos e descobri uma nova categoria de seres humanos: as “não-pessoas”. Ela telefonava para celebridades e autoridades, de graduações variadas, para confirmar se iriam ao evento e se levariam acompanhantes. E deixava claro que só entrariam na área do evento, inclusive no estacionamento, pessoas credenciadas.
No dia marcado, alguns dos convidados que disseram que não levariam ninguém apareceram acompanhados e foram questionados na portaria.
- Essa pessoa não está credenciada.
- Ela é só a babá da minha filha.
Tradução: ela não é pessoa. É uma força invisível que cumpre boa parte das minhas tarefas de mãe para que eu possa trabalhar, ser rica e famosa. Se eu ignorar isso, me sinto melhor e pago um salário menor. Além do mais, acho que ela devia dar graças a Deus por trabalhar para mim. Então ela não precisa de credencial.
Detalhe: a filha de dois anos estava credenciada.
- A pessoa ao volante não está credenciada.
- Ué?! Mas é o motorista!
Tradução: ele dirige meu carro, me leva a todos os lugares e compromissos, incluiu pontualidade, comodidade e conforto na minha vida, mas não é uma pessoa. É uma extensão do maquinário automotivo; não precisa de credenciamento.
- A moça não está credenciada.
- Tá comigo, é minha namorada.
Tradução: ela não é exatamente uma pessoa. Estar comigo faz dela alguém, mas não o suficiente para precisar de credenciamento. É um acessório. Não vale a pena credenciá-la porque estou sempre trocando o modelo.
E assim passaram jovens atores, políticos, religiosos e cantores… Classificando na categoria “não-pessoas” as pessoas de quem mais precisam: gente de seu staff, pares afetivos…
Caso você não tenha percebido, este é um post de Natal. Ele fala de enxergar o outro; ou de amor ao próximo, se quisermos ser mais líricos.O próximo pode estar mais próximo do que você imagina ou seja capaz de perceber. Então vai aqui a minha campanha: neste Natal, olhe para os lados. E credencie na sua vida quem é importante para você.
terça-feira, 25 de dezembro de 2012
Oração pela união da família
Senhor Deus ajuda-me a ser um instrumento de bondade e amor-Ágape em minha família.
Ajuda-me a ser paciente e misericordioso com aqueles que o Senhor me confiou.
Ajuda-me a protegê-los como o Senhor nos protege das adversidades e dores.
Ajuda-me para que eles vejam em mim a Tua bondade e o Teu amor-Ágape através de meus atos.
Não deixe Senhor Jesus que eu não reflita em minha família a misericórdia, e o amor que desejas que eu reflita.
Corrije meus atos que não Te agradam, conduz-me a paz e descanso que é ao Teu lado.
Conduz-me em caminhos retos e perfeitos, para que eu seja um exemplo a ser seguido, e não esquecido.
Senhor fazei com que o Amor-Ágape que há em Ti preencha o coração de minha família, fortalecendo-nos com um só desejo, de estarmos próximos e felizes convivendo diariamente com nossos desafios a serem vencidos e juntos buscarmos um só propósito, o amor incondicional.
SEJA O SENHOR JESUS AQUELE QUE NOS ABENÇOA. AMÉM!!
Ajuda-me a ser paciente e misericordioso com aqueles que o Senhor me confiou.
Ajuda-me a protegê-los como o Senhor nos protege das adversidades e dores.
Ajuda-me para que eles vejam em mim a Tua bondade e o Teu amor-Ágape através de meus atos.
Não deixe Senhor Jesus que eu não reflita em minha família a misericórdia, e o amor que desejas que eu reflita.
Corrije meus atos que não Te agradam, conduz-me a paz e descanso que é ao Teu lado.
Conduz-me em caminhos retos e perfeitos, para que eu seja um exemplo a ser seguido, e não esquecido.
Senhor fazei com que o Amor-Ágape que há em Ti preencha o coração de minha família, fortalecendo-nos com um só desejo, de estarmos próximos e felizes convivendo diariamente com nossos desafios a serem vencidos e juntos buscarmos um só propósito, o amor incondicional.
SEJA O SENHOR JESUS AQUELE QUE NOS ABENÇOA. AMÉM!!
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segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
Então É Natal
Então é Natal, e o que você fez?
O ano termina, e nasce outra vez
Então é Natal, a festa Cristã
Do velho e do novo, do amor como um todo
Então bom Natal, e um ano novo também
Que seja feliz quem, souber o que é o bem
O ano termina, e nasce outra vez
Então é Natal, a festa Cristã
Do velho e do novo, do amor como um todo
Então bom Natal, e um ano novo também
Que seja feliz quem, souber o que é o bem
Então é Natal, pro enfermo e pro são
Pro rico e pro pobre, num só coração
Então bom Natal, pro branco e pro negro
Amarelo e vermelho, pra paz afinal
Então bom Natal, e um ano novo também
Que seja feliz quem, souber o que é o bem
Pro rico e pro pobre, num só coração
Então bom Natal, pro branco e pro negro
Amarelo e vermelho, pra paz afinal
Então bom Natal, e um ano novo também
Que seja feliz quem, souber o que é o bem
Então é Natal, o que a gente fez?
O ano termina, e começa outra vez
Então é Natal, a festa Cristã
Do velho e do novo, o amor como um todo
Então bom Natal, e um ano novo também
Que seja feliz quem, souber o que é o bem
O ano termina, e começa outra vez
Então é Natal, a festa Cristã
Do velho e do novo, o amor como um todo
Então bom Natal, e um ano novo também
Que seja feliz quem, souber o que é o bem
Harehama, há quem ama
Harehama, ha...
Então é Natal, e o que você fez?
O ano termina, e nasce outra vez
Hiroshima, Nagasaki, Mururoa, ha...
Harehama, ha...
Então é Natal, e o que você fez?
O ano termina, e nasce outra vez
Hiroshima, Nagasaki, Mururoa, ha...
Simone
Então é Natal de novo!
24 de
dezembro, véspera de Natal. A maioria das pessoas já fez suas compras e é o
momento de preparar a ceia. Logo mais a noite as famílias se reúnem para trocar presentes e se fartarem de bebida e comida. Mas quantos de nós pararão
no dia 25 para agradecer o ano que tiveram, ou simplesmente entender os maus
momentos? Quantos pensarão no
sentido verdadeiro da data? Ela existe para que lembremos do nascimento de
Cristo.
O vocábulo natal entrou na língua portuguesa através do latino "natales, natalium", que significa "nascimento, origem, raça"; isto quer dizer que temos todos o nosso natal particular, mas dezembro é o momento em que nos afastamos das nossas preocupações profissionais a fim de nos aproximarmos daqueles que nos são caros, daí dizermos que o natal é uma festa familiar.
O vocábulo natal entrou na língua portuguesa através do latino "natales, natalium", que significa "nascimento, origem, raça"; isto quer dizer que temos todos o nosso natal particular, mas dezembro é o momento em que nos afastamos das nossas preocupações profissionais a fim de nos aproximarmos daqueles que nos são caros, daí dizermos que o natal é uma festa familiar.
Não há, nos textos sagrados, uma
data que precise o nascimento de Jesus; o que se sabe através dos textos
bíblicos é que sua chegada deu-se durante o reinado de Herodes : "Tendo
Jesus nascido em Belém da Judéia no tempo de Herodes..." (Mateus 1,2).
Uma vez que os antigos calendários romanos não eram precisos e variavam de
acordo com o gosto do imperador, não há registro de datas confiáveis a respeito
de nascimentos ou falecimentos.
Se não é possível determinar uma
data para o nascimento de Cristo, de onde vem então essa tradição? A data foi
escolhida pelo Papa Júlio I no ano 350, em uma tentativa de conter a tradição
pagã de culto ao sol, que vinha desde os celtas, que comemoravam o solstício de
inverno nesta data, com um grande banquete. O Imperador Aureliano havia também
proclamado o dia 25 de dezembro como dia de adoração ao grande Sol
Inquestionável, por essa razão o Papa determinou em 350 que o nascimento de
Cristo Salvador fosse comemorado na mesma data. Era, então, uma tentativa de
conter o paganismo.
O Natal
é um período de 12 dias, logo após o Advento, que começa no dia 25 de dezembro
(não termina!) e se estende até a Epifania, a 6 de janeiro. A festa do Natal e
os 11 dias que se seguem, celebram o nascimento de Jesus, a vinda do Messias
prometido, que mostra em forma humana, o amor de Deus por toda a humanidade.
No Ano
Novo romano, comemorado em 1º de janeiro, havia o hábito de enfeitar as casas
com folhagens e dar presentes às crianças e aos pobres. Acrescentaram-se a
esses costumes os ritos natalinos germânicos e célticos, quando as tribos
teutônicas penetraram na Gália, na Grã-Bretanha e na Europa central. A acha de
lenha, o bolo de Natal, as folhagens, o pinheiro, os presentes e as saudações
comemoram diferentes aspectos dessa festividade. Os fogos e luzes são símbolos
de ternura e vida longa.
O
costume dos pinheiros natalinos, a árvore de Natal, difundiu-se durante o
século XIX. Mas desde o século XIII, são Francisco de Assis já iniciara o
costume, seguido nos países latinos, de representar o nascimento com figuras em
torno do presépio de Belém. Outras tradições natalinas são o Papai Noel e a
ceia de Natal. No Brasil, o Natal é a celebração cristã mais profundamente
enraizada no sentimento nacional, com rico material poético e folclórico. Mesmo
as pessoas que não são cristãs celebram o Natal.
Como já
disse aqui antes, ha algum tempo eu perdi o entusiasmo por este Natal da
maioria das pessoas, onde o aniversariante sequer é lembrado. Porém, não
poderia deixar de demonstrar meu sentimento neste momento que é o de desejar
muita Paz, Harmonia, Luz, Sabedoria e, principalmente, muito amor. Vamos
aproveitar o espírito natalino e perdoar primeiramente a nós mesmos por tudo
aquilo que fizemos ou deixamos de fazer por nossos irmãos. Fazer uma faxina na
alma e no coração e plantar novas sementes, cultivar sentimentos mais nobres na
intenção de caminhar rumo à qualidade de vida, em harmonia, em solidariedade,
em paz!
domingo, 23 de dezembro de 2012
sábado, 22 de dezembro de 2012
O amor...
Vida
É o amor existencial.
Razão
É o amor que pondera.
Estudo
É o amor que analisa.
Ciência
É o amor que investiga.
Filosofia
É o amor que pensa.
Religião
É o amor que busca a Deus.
Verdade
É o amor que eterniza.
Ideal É o amor que se eleva.
Fé
É o amor que transcende.
Esperança o amor que sonha.
Caridade
É o amor que auxilia.
Fraternidade
É o amor que se expande.
Sacrifício
É o amor que se esforça.
Renúncia
É o amor que depura.
Simpatia
É o amor que sorri.
Trabalho
É o amor que constrói.
Indiferença
É o amor que se esconde.
Desespero
É o amor que se desgoverna.
Paixão
É o amor que se desequilibra.
Ciúme
É o amor que se desvaira.
Orgulho
É o amor que enlouquece.
Sensualismo
É o amor que se envenena.
Finalmente, o ódio, que julgas ser a antítese do amor, não é senão o próprio amor que adoeceu gravemente.
É o amor existencial.
Razão
É o amor que pondera.
Estudo
É o amor que analisa.
Ciência
É o amor que investiga.
Filosofia
É o amor que pensa.
Religião
É o amor que busca a Deus.
Verdade
É o amor que eterniza.
Ideal É o amor que se eleva.
Fé
É o amor que transcende.
Esperança o amor que sonha.
Caridade
É o amor que auxilia.
Fraternidade
É o amor que se expande.
Sacrifício
É o amor que se esforça.
Renúncia
É o amor que depura.
Simpatia
É o amor que sorri.
Trabalho
É o amor que constrói.
Indiferença
É o amor que se esconde.
Desespero
É o amor que se desgoverna.
Paixão
É o amor que se desequilibra.
Ciúme
É o amor que se desvaira.
Orgulho
É o amor que enlouquece.
Sensualismo
É o amor que se envenena.
Finalmente, o ódio, que julgas ser a antítese do amor, não é senão o próprio amor que adoeceu gravemente.
Emmanuel
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
Resort Costa dos Coqueiros - Imbassaí - Bahia - Brasil
Este é um grande espetáculo da natureza, confiram.
“O Verdadeiro sentido do
Natal não está no velhinho do Polo Norte, está no menino da Galileia”.
Assim, desejamos que o amor, o perdão, a alegria, a paz, a
bondade, a mansidão, a tolerância, a compaixão, a caridade e o domínio-próprio
sejam constantes em nosso viver diário!
Que a intimidade com Deus, a unção, a autoridade e o poder
divino sejam desenvolvidos em nossa vida diariamente até chegarmos à estatura
de Cristo!
Que tenhamos um ano não apenas novo mas, renovado. Com novas
atitudes em relação a nós mesmos e ao próximo, seguindo os ensinamentos de
Jesus Cristo em todos os dias de nossas vidas. Acolhendo os mais necessitados e
amando o próximo como a nós mesmos.
Boas Festas e um 2013
realmente novo!
Cristóvam Aguiar/Maura Sérgia
Já que o mundo não acabou, que tal mudar algumas atitudes?
Conforme afirmei aqui e em muitos outros lugares, o mundo não acabou.
Então está na hora de acabar com a paranóia e refletir sobre a renovação do
nosso comportamento social, começando por uma mudança de atitudes em relação a
nós mesmos e aos nossos semelhantes. Entenda-se por semelhantes todos os seres
humanos, sem discriminações.
Uma pesquisa divulgada recentemente mostrou que 93% dos brasileiros
acreditam que dinheiro
compra felicidade. A
relação direta entre dinheiro e felicidade aponta que a comparação com o
vizinho é determinante nesse comportamento. Ou seja: o dinheiro só traz
felicidade se a pessoa ganhar mais do que o vizinho ou colega de trabalho.
Não necessitamos de estudos ou pesquisas para perceber essa realidade
que está cada vez mais presente no nosso cotidiano. Começou com o fomento das
lutas entre as classes onde os ricos começaram a ser vistos como monstros.
Aquele trabalhador que via alguém passar num carro bonito, e dizia: “Vou
trabalhar muito para um dia poder ter um carro assim”; passou a dizer: “Aquele
canalha deve ter roubado muito para ter um carro assim”.
O que foi que fizemos a nós mesmos? Quando foi que passamos a ter
inveja, e não alegria com o sucesso do nosso semelhante? Quando foi que a
desgraça alheia passou a nos alegrar? Nestes últimos meses eu percebi em
algumas pessoas até um desejo mórbido de que o mundo se acabasse mesmo, porque
não suportavam mais ver tanta gente rica e famosa enquanto elas permaneciam no
anonimato.
Recentemente um médium espírita me disse que havia um espírito
alardeando que havia, por vingança, me tirado um olho. E eu lhe disse: Pobre
coitado. Tudo que nos acontece é resultado das nossas próprias ações, e não
pela ação dos outros, nem mesmo pela ação de um espírito vingativo. Ele faria
mais negócio se procurasse a luz de Jesus em vez de se preocupar comigo. Perdi
um olho e tenho outro. Posso perdê-lo também, e ainda assim haverá pessoas que
me amam e olharão por mim, porque fiz por merecer ser amado assim como fiz por
merecer perder um olho.
A felicidade e a tristeza devem ser compartilhadas por todos. Os cruéis,
mentirosos, enganadores, violentos, vingativos, serão julgados e castigados de
acordo com as leis universais. Não é tarefa que nos cabe julgá-los, condená-los
e puni-los. Está na Bíblia que o Senhor disse: “Minha será a vingança”! E Jesus
nos deixou um único mandamento: “Amai-vos uns aos outros”.
Comecemos então esta nova era pós fim do mundo, renovando nossas
atitudes. Vamos ser felizes com o que temos, pois é o que fizemos por merecer.
Isso não se pode mudar. Mas podemos merecer ser mais felizes, compartilhando da
felicidade dos nossos semelhantes.
Feliz Natal e um 2013 cheio de novas e boas atitudes!
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
Razão e Compreensão
O relacionamento com aqueles com quem convivemos e nos encontramos é sempre um
desafio de alto significado.
O universo que cada um traz consigo, seu mundo particular, suas conquistas e dificuldades são expostas, gerando, não poucas vezes, conflitos nas relações humanas.
Naturalmente que, quanto mais próximas e frequentes forem essas relações, mais elas exigem de nós.
Assim é que na vida em família, onde o verniz social e as aparências superficiais não se sustentam, os conflitos se mostram às vezes intensos.
Porém, não por acaso, a Providência Divina escolhe, define e, algumas vezes mesmo nos consulta, para estabelecer com quem e entre quem estaremos iniciando uma nova jornada.
Será no meio familiar que enfrentaremos os maiores desafios de relacionamento, e será ali, inúmeras vezes, que teremos as mais significativas lições para a vida.
Além do próprio lar, encontraremos outras oportunidades de aprendizado. Será o vizinho um tanto excêntrico, o chefe pouco tolerante, o colega de trabalho mal-humorado.
Porém, não podemos nos esquecer que será a vida de relação que nos possibilitará o exercício da compreensão, da tolerância, do amor ao próximo.
Ao entendermos cada ser humano como uma alma em evolução, que renasceu, como nós, mais uma vez, com bons desafios para enfrentar, veremos que somos todos mais parecidos do que podemos imaginar.
É claro que cada um traz suas peculiaridades, suas manias, suas falhas. Mas, em essência, somos todos almas buscando a perfeição.
Assim, quando alguma dificuldade acontece, no relacionamento com alguém, talvez seja melhor não buscar o enfrentamento.
Muitas vezes enfrentamos ao outro, discutimos, brigamos, gerando tensão e nervosismo, para deixar claro que estamos com a razão, que merecemos um pedido de desculpas.
E para isso, pagamos o preço de perdas de amizade, dificuldades no emprego, tensões familiares complexas.
Talvez, em nossas dificuldades de relacionamento, devêssemos nos perguntar quem está com a caridade, quem está com a compreensão, quem está com a humildade, e não quem está com a razão.
Afinal, a vida em sociedade, inevitável para nosso progresso, é a oportunidade de desenvolver valores morais de que ainda não dispomos.
Assim, o intolerante será nosso professor de paciência, o arrogante nos ensinará a humildade e o extravagante nos oportunizará o desenvolvimento da compreensão.
Todos aqueles que cruzam nossos caminhos nos trazem lições, de uma ou de outra maneira. Alguns pelo exemplo que oferecem, outros por aquilo que nos exigem para a convivência.
Nesse sentido, Jesus, o pedagogo por excelência, nos convida a, se alguém nos chamar para caminharmos mil passos, oferecermo-nos para andar dois mil. E, se alguém nos pedir a capa, oferecermos a túnica também.
Nessas aparentes perdas que imaginamos ter, aos olhos do mundo, estaremos ganhando, nas questões da alma, os verdadeiros e mais importantes valores que podemos amealhar para nós mesmos.
O universo que cada um traz consigo, seu mundo particular, suas conquistas e dificuldades são expostas, gerando, não poucas vezes, conflitos nas relações humanas.
Naturalmente que, quanto mais próximas e frequentes forem essas relações, mais elas exigem de nós.
Assim é que na vida em família, onde o verniz social e as aparências superficiais não se sustentam, os conflitos se mostram às vezes intensos.
Porém, não por acaso, a Providência Divina escolhe, define e, algumas vezes mesmo nos consulta, para estabelecer com quem e entre quem estaremos iniciando uma nova jornada.
Será no meio familiar que enfrentaremos os maiores desafios de relacionamento, e será ali, inúmeras vezes, que teremos as mais significativas lições para a vida.
Além do próprio lar, encontraremos outras oportunidades de aprendizado. Será o vizinho um tanto excêntrico, o chefe pouco tolerante, o colega de trabalho mal-humorado.
Porém, não podemos nos esquecer que será a vida de relação que nos possibilitará o exercício da compreensão, da tolerância, do amor ao próximo.
Ao entendermos cada ser humano como uma alma em evolução, que renasceu, como nós, mais uma vez, com bons desafios para enfrentar, veremos que somos todos mais parecidos do que podemos imaginar.
É claro que cada um traz suas peculiaridades, suas manias, suas falhas. Mas, em essência, somos todos almas buscando a perfeição.
Assim, quando alguma dificuldade acontece, no relacionamento com alguém, talvez seja melhor não buscar o enfrentamento.
Muitas vezes enfrentamos ao outro, discutimos, brigamos, gerando tensão e nervosismo, para deixar claro que estamos com a razão, que merecemos um pedido de desculpas.
E para isso, pagamos o preço de perdas de amizade, dificuldades no emprego, tensões familiares complexas.
Talvez, em nossas dificuldades de relacionamento, devêssemos nos perguntar quem está com a caridade, quem está com a compreensão, quem está com a humildade, e não quem está com a razão.
Afinal, a vida em sociedade, inevitável para nosso progresso, é a oportunidade de desenvolver valores morais de que ainda não dispomos.
Assim, o intolerante será nosso professor de paciência, o arrogante nos ensinará a humildade e o extravagante nos oportunizará o desenvolvimento da compreensão.
Todos aqueles que cruzam nossos caminhos nos trazem lições, de uma ou de outra maneira. Alguns pelo exemplo que oferecem, outros por aquilo que nos exigem para a convivência.
Nesse sentido, Jesus, o pedagogo por excelência, nos convida a, se alguém nos chamar para caminharmos mil passos, oferecermo-nos para andar dois mil. E, se alguém nos pedir a capa, oferecermos a túnica também.
Nessas aparentes perdas que imaginamos ter, aos olhos do mundo, estaremos ganhando, nas questões da alma, os verdadeiros e mais importantes valores que podemos amealhar para nós mesmos.
Redação do Momento Espírita.
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