domingo, 30 de dezembro de 2012

Fazendo um novo final

Fazer um novo fim é perdoar sem  rancor; é comover-se perante a dureza da vida; é indignar-se quando necessário  tomar a decisão de fazer o bem em nome da justiça; é enxergar a beleza das  cores, quando só a escuridão se faz presente; é conseguir elevar-se através de  uma música ou um poema e deixar crescer dentro de si o desejo de harmonia com o  universo; é compreender que amar sempre vale a pena, doando-se por inteiro sem  esperar recompensas; é conscientizar-se que todos um dia, em outras vidas,  fomos homens e mulheres, negros, brancos, amarelos e vermelhos, altos e baixos,  gordos e magros, fracos e fortes, ricos e pobres, belos e feios, perfeitos e  imperfeitos que a ignorância e brutalidade já marcaram nossas existências...
 nfim, finalmente aceitar que somos  frutos de nossas escolhas e se estamos encarnados neste planeta azul, tão  machucado, é porque somos, todos, almas tentando evoluir através das  experiências e da bondade que espalhamos, não só aos que são bons conosco, mas  e, principalmente, para com aqueles que nos agridem, assim ensinou Jesus.
 A verdadeira Paz e felicidade, o final  que todos almejam, vem do bem que plantamos através da paciência e da  tolerância, da humildade e da justiça, da renúncia e da bondade. Se, esquecemos  destes preceitos e seguimos pelo caminho errado, mudemos de direção já, antes  que seja tarde, e façamos um novo final.

 APSN

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